A fertilidade é, por isso, uma dimensão importante do amor inter-humano e, pela mesma razão, da respectiva sexualidade. Mesmo que essa fertilidade assuma significados mais ou menos «metafóricos» – isto é, não directamente biológicos – como no caso mais explícito dos celibatários, ela nunca pode estar fora do horizonte do amor, pois destruí-lo-ia com a esterilidade da morte.
Por João Duque, Professor de Teologia na UCP
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